terça-feira, 7 de abril de 2009

Se fosse só uma desgraça

Assaltos à mão armada assustam
Terror à luz do dia condensa o medo
Na rua, na estrada, nos confins das paradas.
Atira-se uma pedra, de onde vem tanta bala
Aos olhos, assustam quem passa
Não há piedade, não há memória nem retrato para guardar,
O avô que se fora há pouco numa lombada.
Está quieto o menino lá fora, que busca o caminho, o silêncio.
Sua mãe, quem sabe onde estará, quando há horas...
Pelos descaminhos na labuta sem saber se vem ou se foi.

Um comentário:

Anônimo disse...

Tá tudo lindo aqui
ogual a vc
linda!!



:)