segunda-feira, 14 de abril de 2008

E quanta gente come macarrão

Façam pilhérias com os seus descendentes,
Balancem as cabeças em cerradas críticas ao pequeno faminto,
Olhem em voltam, torçam seus pescoços, riam da humanidade,
Tudo isso vai embora logo, se escoa ralo adentro,
Suas almas em pergaminhos se deglutem dentro de células mortas.
Vai te estragar, te miserar, te massacrar as carnes gordas, opulentas e débeis,
Vejam a miséria do mundo, não te enganes.
Olha a maleita que assola os pequenos.
Tudo isso vai embora também bem apressado
E vcs tão sedentos e tão apetrechados de fagulhas.
Mas tudo isso vai pro espaço, finaliza, mas não escapa.
Estão lá todos vocês na fila , à espera de um consolo
Que nada, que consolo!
Vão ver ao que te esperam....

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